domingo, 4 de janeiro de 2015

Resenha maltratada sobre o amor

 Sabe, escrevo tal carta tentando resenhar sobre o amor, ele que já me trouxe coisas boas, mas acho que sou uma vitima da solida oque ele traz para nos, e a falta de alguem, nos faz sentir tanta falta de quem não devemos sentir. Não que eu não queria sentir sua falta mas vou falar para todos o sonho que queria dizer para apenas um.
 Era uma gigantesca nuvem, em fundo, o universo. algo inexplicável mas sabia que se eu caísse, não iria coltar e nunca mais pararia de cair, já não era a primeira vez que estive lá, já estive lá em um sonho muito longinquo do passado.Naquela nuvem tinha todos nossos amigos da escola, inha uma casa muito grande e antiga quase um casarão de um barão de cafe, em frene tinha um parquinho com gangorras e balanças e em frente u grande banheiro coletivo, mas aquela banheiro dava medo. e qualquer pessoa, mas la eu tomei banho, la via garotas e garotos nus, nenhum me exitava e ninguém me dava nojo, mas do lado de fora estava que mexia com meu coração, com cachos azuis e pequenos pneus na barriga, ela não era perfeita, ela era meu bichinho.
 naquela nevem não existia nenhum sinal de existência do tempo e nem do resto do universo apenas eu e aquela gente, e no quarto, só uma gente.Ela que me arrastara para lá, mas na vida real era eu que fazia isso, tiro sua blusa, me resta um pescoço para morder e seu sutiã para tirar, aqueles peitos enormes para segurar e foi louco pois parecia que apenas alguns minutos deveriam ser horas só de preliminares e no final, ela se deita, com seus peito acima do meu e tudo some por dois segundos, ate parecia que eu ia acordar mas na foi o que aconteceu só saímos do quarto e paramos em uma sala, que estava todos da escola assistir um desenho que não sei identificar mas ela fugiu do quarto eu fui atrás começo a correr por todo aquele pequeno universo.
 Descubro que tudo aquilo não era um casarão, mas um zoológico, pois tinha diversos animais presos em jaulas vivos, mas sem emitir sons todos e mais a frente uma outra casa que era pequena, construída com aquele padrão chines que vejo nos filmes e do nada, não vejo mais nada.
 E tal psicodemia que me faz pensar em todos os tipos de relatos sobre o amor que já ouvi, todas encarnadas e desejos, em simbulos e talvez encarnados em algo que não seja o amor, encarnado em coisas esquisitas e xulas, e sem final aparente essas historias continuam vivas e sem sentido, da mesma maneira que essa resenha não possui verossimilhança alguma.

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